terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Síntese do livro Vidas secas de Graciliano Ramos

                                                   




O livro narra a história de uma família de nordestinos que migraram por causa da seca e da pobreza, e sem dúvida a pobreza foi o principal tema abordado no livro. Um bom fato narrado no livro que comprova essa afirmação é um ato que acontece logo no início do livro, quando a família acabou de chegar em uma casa que eles julgaram estar abandonada, mas o fato é que ao chegar lá eles tem de matar um preá para comer e poder saciar e acabar com sua fome, exatamente como eles fizeram antes, tiveram de matar seu papagaio para se alimentarem de sua carne. 

É claro que o livro não aborda somente pobreza, fome e dor, aborda aspectos da cultura nordestina da época, como por exemplo o jogo que Fábio(o pai) costuma jogar com seus companheiros de bar, e para piorar a situação do coitado, ele perde todo dinheiro que juntou através de muito suor e muito trabalho por causa do jogo em que ele é viciado. 

Portanto, é um livro que vale a pena ser lido, pois quando o lemos aprendemos a dar valor às mínimas coisas que temos.

Violência na adolecência


Atualmente, no Brasil, vários delitos são cometidos por menores infratores e, por isso, faz-se necessário abrir um debate sobre a maioridade penal , uma questão polêmica em que diferentes opiniões estão envolvidas.
Em decorrência dessa violência, em 2003 os estudantes Felipe Silva e Liana foram hediondamente assassinadas, de modo que gerou uma discussão na sociedade suscitando posicionamento favoráveis e desfavoráveis em relação à maioridade penal. De acordo com ao advogado Rubens Naves, “reduzir” a idade penal é a falsa solução de um problema real”. Por outro lado o Professor de Direito Penal, Paulo José defende a urgência “da redução da maioridade penal para os 16 anos”.
Nesse Contexto, deve-se levar e conta o que reza o Estatuto da Criança e do adolescente      (ECA), o qual prevê medidas socioeducativas para solucionar e mediar problemas com a violência gerada por menores infratores. A  solução perpassa a um processo de educação que se inicia antes do nascimento dos jovens desde o pré-natal até a maioridade. Embora tais soluções são visíveis, nenhuma medida é tomada pelas autoridades nem cobradas pela sociedade.
Pode-se concluir que a violência está aumentando muito nos nossos dias, que menores estão cometendo mais e mais crimes. E o que algumas pessoas estão tentando fazer é diminuir a maioridade penal, para que com essa medida a violência diminua. Algumas pessoas porém discordam disso. E o que deve-se fazer é diminuir essa criminalidade das nossas ruas.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Resenha do livro capitães da areia




Esta resenha visa apresentar a obra literária “capitães da areia” de Jorge Amado, cujo enredo narra a vida de um grupo de meninos de rua marginalizados pela sociedade. O livro é dividido em 3 partes – “sob a lua, um velho trapiche abandonado”; “noite da grande paz, paz dos teus olhos”; “canção da Bahia, canção da liberdade”- distribuídos em 256 páginas.
Essa historia se passa na década de 1940 na capital baiana, salvador, onde um grupo de menores vivia num casarão abandonado. Eles sobreviviam da prática de furto e embora fossem crianças e adolescentes, agiam como adultos; relacionavam-se  sexualmente; faziam uso de bebidas alcoólicas e cigarro; enfrentavam os problemas diários e com a policia.
Pedro Bala, o personagem central dessa trama, era um líder que tinha como características principal ser um espécie de “pai” para  grupo. Além dele, há personagens como pirulito, João Grande, Professor, Volta Seca, Sem-Pernas, Gato, entre outros. Cada um com suas particularidades bem definidas.
Apesar da época em que foi escrito, a obra aborda temas polêmicos e atuais como, por exemplo, a desigualdade social, o preconceito, a homofobia, epidemias, o abuso do poder da policia.
Diante do exposto o livro “ Capitães da Areia” possibilita vivenciar  “uma viagem” na obra amadiana desse autor que superou seu tempo.

O renascimento




O renascimento foi um movimento cultural que tinha como objetivo principal explicar a realidade através da razão, ou seja, as pessoas começaram a ver a realidade de uma forma empírica. Foi o movimento que marcou o desligamento de dogmas religiosos, pois na idade das trevas a igreja católica dominou a Europa de forma injusta, isto é, era proibido efetuar pesquisas relacionadas à(ao): astronomia; corpo humano; física; química; pois se algum estudioso tivesse a audácia de desobedecer, corria o risco de ser queimado vivo na fogueira pela inquisição.
Por fim, entende-se que o renascimento não foi nada mais nem nada menos que literalmente o renascimento da forma de pensar a realidade, pois grandes nomes da nossa história conseguiram convencer muitos de que realmente a igreja estava errada e que seu governo deveria cair.  

Por Gabriel Luiz.

O classicismo e os lusíadas




O classicismo se deu no período compreendido entre os séculos XV e XVI. Durante essa fase da literatura, alguns homens estavam buscando inspiração na Grécia e Roma antigas, isto é, estavam misturando elementos dessas duas culturas com elementos da sua época. Essa característica está bem presente na obra de Luís Vaz de Camões, os lusíadas, quando o autor afirma que os navegantes portugueses cristãos pedem ajuda aos deuses romanos ou gregos.
Por fim, entende-se que o momento vivido pelo escritor influenciou muito na sua obra, ou seja, o renascimento influenciou o escritor que produziu a maior obra desse período em relação a língua portuguesa. 

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Sinopse do livro Capitães da areia



O livro, escrito por Jorge Amado, relata uma Salvador que talvez você não conheça. O romance narra as aventuras de um bando de ladrões chamado Capitães da areia, que aterrorizavam a capital baiana roubando objetos de valor em casas de pessoas muito ricas. Mas, como é esta história é um romance, possui várias ações muitas delas de amor, ação ou suspense. Enfim, se você  gosta de ler livros que tenham um pouco aventura ou talvez que possuam um pouco de ação no meio, você lerá, com certeza, o livro certo.


Leia o livro clicando no link abaixo:

http://www.culturabrasil.pro.br/zip/capitaesdeareia.pdf

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Novo acordo ortográfico




Foi um acordo realizado entre oito países que falam português com o objetivo de padronizar a ortografia da língua portuguesa, pois todos esses países que adotaram o português como idioma principal, desenvolveram maneiras muito diferentes de escrever.

Não houve na nossa história somente um acordo ortográfico. Em 1911 houve um acordo que por muito tempo os Brasil não aceitou a mudança, mas depois de alguns anos acabou se adaptando e cedeu a nova reforma.  Em 1971 também houve algumas mudanças no português da época, palavras como Flôr e êle, perderam o acento.

Por fim, devido aos diferentes modos de se falar e de escrever em português no mundo, foi decidido padronizar algumas regras da língua para manter uma comunicação mais fácil de se entender entre esses oito países.

Por: Gabriel Luiz