sexta-feira, 18 de maio de 2012

Romance policial



Romance policial é um gênero literário que se caracteriza, em termos de sua estrutura narrativa, pela presença do crime, da investigação e da revelação do malfeitor. Neste tipo do gênero literário, o foco remete para o processo de elucidação do mistério, empreitada geralmente a cargo de um detetive, seja ele profissional ou amador. A essência da narrativa policial é a busca pela identidade desconhecida, pela totalidade dos índices.
O romance policial também demonstra que não pode haver crime perfeito, logo, não há lugar para a impunidade, para o crime sem punição. A principal função ideológica na literatura policial é a demonstração da estranheza do crime, já que o criminoso é apresentado como um ser estranho à razão natural da ordem social.
O universo do romance policial é caracterizado por vários elementos, como medomistério, investigação, curiosidadeespanto e inquietação, que são dosados de acordo com os autores e as épocas.

Fonte: Wikipédia.

Cidade e qualidade de vida



Se levarmos em conta o tempo estimado do surgimento do homem moderno, a urbanidade é uma criação recente. Por muito tempo nossos antepassados não se fixaram e não se serviram de comida de um só lugar, gradativamente, a agricultura e a criação de animais os fixaram em um só lugar. Havia naquela época uma certa adoração da parte do homem para com a natureza. Nossos ancestrais coletavam alimentos da natureza sem alterá-la. Quando o homem criou a cidade, ele começou a alterá-la.

Uma bíblica que enfatiza muito bem essa ideia é o relato da Torre de Babel (Gêneses 11, 1-9), relato muito importante em menos de dez versos. Babel foi a palavra que antecedeu a palavra Babilônia. Vem de uma palavra hebraica "bil", que quer dizer "confundir". Conforme o relato, Deus quando olhou para Babel, teve certeza de que os seres humanos se tornaram autônomos, esquecendo do propósito do divino.
"Isso é o começo de suas iniciativas - diz o senhor. "Agora nenhum projeto será impossível para eles." Conforme Moisés, após a enchente "todos falavam um só idioma." Não havia diferença social.
A forma de pensar do chefe do grupo era a mesma de todo o clã. E a agropecuária tornava todos iguais.

A criação do tijolo e da argamassa fizeram com que houvessem um êxodo rural. Os homens decidem "criar uma cidade"- Babel. O verso quatro diz quais são os motivos para a construção da torre, e destaca a principal razão de tal construção: " Para ganharmos fama e não nos espalharmos pelo mundo."
Não se tratava de obter alegria, bem-estar, ou agradar Deus, importava o sucesso, possuir uma boa reputação e poder ficar em um só lugar. A evolução da tecnologia graças ao tijolo, dá aos homens  de não precisar mais da natureza, a relação é mudada, agora é o homem quem manda. Torna-a 'um artefato'. Sem depender da natureza, o homem não se relaciona mais de uma forma comunitária. Sua forma de pensar muda, ele mesmo se norteia, livre das regras da natureza que antes formavam nele um sentimento de morte e de um ciclo temporário. As novas invenções criam um sentimento de soberba nos humanos, não bastava só criar uma cidade, decidem chegar até Deus pessoalmente, ou seja, erguer uma torre cujo topo alcançasse os céus.

O Homem quer ser famoso, e o modo pelo qual ele busca essa fama prejudica a natureza de modo que ela nos ataque com catástrofes naturais tais como: inundações, furacões, temporais etc. Essa agressão causa um retorno tecnológico, faz com que voltemos a barbárie.

Fonte: autor, Frei beto, título, cidade e qualidade de vida.   
 

O que eu entendo sobre literatura



A meu ver, literatura é uma arte semelhante a qualquer outro tipo de arte, só que ao invés de usar várias tintas e pincéis, o escritor usa palavras como seu instrumento de trabalho, e como resultado não tem belos quadros, mas tem obras literárias que podem atravessar os séculos e serem atuais para sempre.

Para uns ela é sinônimo de obrigação, mas para outros é a melhor forma de se distrair e poder enfim, relaxar um pouco com um bom livro nas mãos. Nada disso seria realidade sem essa maravilhosa arte diversificada, a literatura.

Síntese do conto assassinatos na rua Morgue



O conto assassinatos na rua Morgue, escrito por Edgar Allan Poe narra a investigação de um assassinato brutal na rua Morgue em Paris. Segundo a narrativa de enigma, Dupin é um homem capaz de resolver mistérios usando somente seu raciocínio lógico. Certo dia, Dupin e seu amigo, o narrador da história, estavam lendo o jornal, quando se depararam com uma notícia de um terrível assassinato, conforme a reportagem,  eram duas vítimas, a senhora L'esapanaye e sua filha, a filha foi encontrada dentro de uma chaminé de cabeça para baixo, e a senhora L'esapanaye foi encontrada em um outro lugar da casa com seu corpo totalmente mutilado. O que aconteceu na rua Morgue?, Quem é o malfeitor?, para descobrir, leia assassinatos na rua Morgue de Edgar Allan Poe.

domingo, 6 de maio de 2012

O que é pesquisar?


Por Gabriel Luiz.

O ser humano é muito curioso, e por causa dessa curiosidade foi possível criar o mundo que vivemos hoje. Foi através da pesquisa que o homem pôde evoluir seus conhecimentos, ou seja, estudar o que ele ainda não conhecia.

Bom, o conceito de pesquisa não mudou muito nos últimos anos, é o modo pelo qual nós buscamos aprender mais sobre o que para nós ainda é estranho ou difícil, e a medida que buscamos, mais rapidamente esses assuntos "estranhos" se tornam fáceis para nós.

Foi criado um conceito acerca da pesquisa depois que as pessoas começaram a usar a internet como fonte de pesquisa, que afirma que pesquisar é só copiar, colar e imprimir, mas pesquisar não é nada disso. Se as pessoas não pararem de pensar assim vão deixar de aprender mais do que já sabem.

Enfim, pesquisar é completamente necessário para não só o desenvolvimento intelectual do homem, mas também para seu desenvolvimento na sociedade atual, portanto pesquisar é ampliar o saber, e não "ctrl c" e "ctrl v".


 

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Biografia do Rei Davi



Davi
(Rei de Israel)
1015 - 975 a. C.





Bíblico rei judeu nascido em Belém, na Judéia, tido como fundador do poder militar judaico e símbolo da aliança entre Deus e seu povo. Sua história é narrada na Bíblia, nos livros I e II de Samuel. Harpista na corte do rei Saul, primeiro rei de Israel, na guerra contra os filisteus, armado com uma funda, matou Golias, o gigantesco campeão dos inimigos. Essa vitória e outras que se seguiram despertaram o entusiasmo do povo. Enciumado, o rei resolveu eliminar o rapaz, embora este tivesse se casado com sua filha Micol e fosse amigo de seu filho Jônatas. Fugindo então da corte, viveu em seguida em vários lugares, enquanto seus partidários tornavam-se cada vez mais numerosos. Depois da morte do rei e seu filho em luta contra os filisteus, regressou à Judéia e sua tribo o nomeou rei, ao mesmo tempo em que as tribos restantes elegiam Isbaal, outro filho de Saul. Na guerra que se seguiu, Isbaal foi morto e assim ele tornou-se rei de Israel, fixando a capital em Jerusalém, que conquistou dos jebuseus, e para lá transferindo a Arca da Aliança, maior símbolo religioso dos israelitas. Como soberano foi um notável administrador e também muito culto. Poeta e músico, foi o principal criador das composições que formam o Livro dos Salmos, 150 poemas líricos do Antigo Testamento, primitivamente escritos em hebraico por autores diversos, mas na maioria, a ele atribuídos. Estes salmos eram cantados nos ofícios divinos do templo de Jerusalém, e depois foram aceitos pelas Igrejas cristãs como parte de sua liturgia. Seu primeiro filho Absalão, julgando-o velho para governar, tentou usurpar-lhe o trono a força, mas depois de fracassado foi obrigado a fugir e acabou morto por um general do exército real, apesar das ordens em contrário. Antes de morrer ungiu como rei seu segundo filho, Salomão, filho de seu adultério com Betsabéia, mulher de Urias, seu general, morto indiretamente por ordem do soberano para que este pudesse ficar legalmente com a viúva. Do grande e sábio Salomão descenderia mais tarde Maria e José.


Fonte: http://www.netsaber.com.br/biografias/ver_biografia_c_1854.html